Em meados de janeiro, a Marília escreveu um artigo, que é o cerne do que vimos discutindo nos bastidores há algum tempo.
O assunto é recorrente na paleosfera (tem este artigo bem ilustrado) e de maneira geral, é uma pergunta que qualquer um que faz uma “dieta estranha” volta e meia escuta.
Este artigo, apesar de longo (é o maior que já escrevi aqui), está longe de esgotar o assunto. Estou tentando apenas mostrar algumas alternativas.
Meu depoimento é bem simples: em casa (dois adultos que trabalham fora), não aumentamos a despesa mensal. No entanto, comemos comida mais gostosa e acrescentamos alguns ingredientes mais caros, já que estamos comprando mais queijos importados e mais vinhos.