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Comida de verdade, sem pesar no bolso.

Em meados de janeiro, a Marília escreveu um artigo, que é o cerne do que vimos discutindo nos bastidores há algum tempo.

O assunto é recorrente na paleosfera (tem este artigo bem ilustrado) e de maneira geral, é uma pergunta que qualquer um que faz uma “dieta estranha” volta e meia escuta.

Este artigo, apesar de longo (é o maior que já escrevi aqui), está longe de esgotar o assunto. Estou tentando apenas mostrar algumas alternativas.

Meu depoimento é bem simples: em casa (dois adultos que trabalham fora), não aumentamos a despesa mensal. No entanto, comemos comida mais gostosa e acrescentamos alguns ingredientes mais caros, já que estamos comprando mais queijos importados e mais vinhos.

Nós amamos ovos!

Nós amamos ovos!

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Riscos

Risk-Taking

Terminei o artigo sobre decisão dizendo que tomar consciência de que a decisão, ainda que não seu processo, é irredutivelmente sua é um momento empoderador. Saber que a decisão é sua não implica que o exercício deste poder será sempre feito de maneira a maximizar a saúde, o bem estar e a harmonia.

A vida não é assim. Qualquer vida que mereça o selo de densidade e intensidade contém uma dose variável de riscos. Entre o extremo de aversão a risco e o extremo de bancar o risco há um gradiente. Cada um se coloca neste gradiente onde pode – não necessariamente onde quer. Esse lugar é determinado por uma combinação entre elementos intríncecos (personalidade, história de vida, humor) e extríncecos (fases mais ou menos hospitaleiras a risco).

Há aqueles que tocam um foda-se e assumem riscos que fascinam e assustam a imensa maioria.

Isso vale para qualquer aspecto do comportamento humano. Não seria diferente no comportamento alimentar.

Neste tópico, por diversos motivos, incluo o comportamento adictivo.

Todo mundo faz avaliação e análise de risco. Ela é um campo de investigação acadêmica e de saber aplicado, com modelagem matemática sofisticada. No entanto todos somos dotados de uma das ferramentas mais eficientes para a avaliação e análise de risco: o medo.

O risco é o produto da probabilidade da consequência negativa de algo ocorrer e da perda esperada no caso que ocorra.

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E eu com a vaca!

E eu com a vaca?

Creio que foi depois que conheci a Internet que parei de levantar cedo, pois na época só existia a conexão discada e tínhamos que trabalhar de madrugada para economizar na conta telefônica.
pecuaria

Antes disso um dos meus programas nas manhãs de domingo era assistir o Globo Rural, principalmente depois que me mudei para o sítio e comecei a me interessar pelos assuntos relacionados à agricultura e criações orgânicas. Continue lendo